A Furna Velha, também referida como Furna das Pombas, localiza-se na costa sudoeste da ilha de Santa Maria Açores. Mais precisamente entre a Ponta do Marvão e a Prainha, e é a maior gruta desta ilha.
"Este acidente geológico apresenta uma geomorfologia de origem vulcânica em forma de fenda com gruta de erosão localizada em arriba. Desenvolve-se num comprimento de 337 metros por uma largura máxima de 12,5 metros e por uma altura também máxima de 14,5 metros."
Fonte : http://pt.wikipedia.org/wiki/Furna_Velha
Para lá chegar, utilizamos o caminho do “Pico de Facho”, e antes de chegar ao “calhau da roupa”, seguimos á esquerda em direcção ao mar pelo pasto que tem um palheiro junto ao caminho.
Descendo por um atalho, onde em frente avistava-mos aquilo que desconfiáva-mos ser a entrada...
Depois da descida, e já junto ao mar, fomos contemplados com um Filão de Basalto.
Finalmente encontramos a entrada da gruta, o nosso palpite estava correcto.
À direita da entrada via-se claramente a primeira saída da gruta.
Seguimos gruta a dentro...
Estalactites.
Finalmente, depois de andar um pouco encontramos a segunda saída
Voltamos para trás e seguimos outro caminho por uma fenda que não tinha saída,onde encontramos a continuação do filão de basalto.
A planta da Gruta. (Fonte:"Os Montanheiros")
E passou-se assim mais uma tarde abrasadora de Domingo na "terrinha".
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Furna de Santana, sita em Santana (Santa Maria Açores)
Após muitos anos a ouvir histórias dos meus avós de que a gruta dos anjos tinha uma saída em Santana daí ser chamada de gruta de Santana, e como já tinha entrado varias vezes na gruta dos anjos e percebido que não tinha nenhuma saída, decidi chatear os velhotes para tentar descobrir onde era a dita entrada da gruta em Santana. Meu pai, por sua vez, caiu na asneira de me dizer que em miúdo já tinha ido lá, logo, não teve outro remédio senão largar o canal Benfica e servir de “guia turístico”, até aqui tudo bem, o problema é que perto do local existia uma colmeia, e como o homem é alérgico à picada de abelha, fiquei de novo à deriva… Mas mesmo assim consegui encontrar o que julgo ser a pouco conhecida furna de Santana, e confundida com a Furna dos anjos. (Penso eu)!
Já no local reparei que foi desnecessário levar lanterna uma vez que esta formação rochosa de origem vulcânica tem apenas cerca de 10 metros de profundidade, 1.6 metros de altura e é bastante larga.
Já no local reparei que foi desnecessário levar lanterna uma vez que esta formação rochosa de origem vulcânica tem apenas cerca de 10 metros de profundidade, 1.6 metros de altura e é bastante larga.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Cascata do Aveiro (Santa Maria Açores)
Na localidade da Maia, na costa Oriental e no extremo Sudeste da ilha, existe uma imponente queda de água, com cerca de 80 m de altura, uma das mais altas do País. Esta cascata encontra-se encaixada num belo circo de erosão e cai em vertical, expondo a arriba existente no local, que é caracterizada por uma imponente sequência vulcânica, constituída por diversas pillow lavas da sériesuperior do Complexo do Pico Alto
(Serralheiro et al., 1987)
(Serralheiro et al., 1987)
Fábrica da Baleia (Santa Maria Açores)
A Fábrica da Baleia do Castelo localiza-se à direita da ponta do Castelo na Maia, Ilha de Santa Maria Açores.
Trata-se das ruínas de um típico complexo baleeiro açoriano - a antiga Estação de Traióis de Santa Maria, acedida por um íngreme caminho pedonal, cheio de curvas fechadas, conhecido como "as voltas do Castelo".
Na ilha de Santa Maria, há registos da baleação na década de 1890, que podem ser agrupados em três grandes fases:
De 1896 a 1906 - por iniciativa do industrial micaelense Amâncio Júlio Cabral e de alguns baleeiros de outras ilhas, operando com apenas dois botes, com considerável presença de baleeiros oriundos de Cabo Verde e caracterizada por métodos rudimentares;
De 1937 a 1949 - por iniciativa de Roberto Lopes de Mendonça, constituindo-se a "Companhia Baleeira Mariense"; e
De 1957 a 1966 - período de modernização e declínio.
De maneira global, nesses períodos, a produção de Santa Maria saldou-se pela captura de cerca de 900 cachalotes, com a produção de mais de 2 milhões de litros de óleo, o que equivale a cerca de 9% dos animais capturados e de 8% do óleo produzido no arquipélago.
Por aqui as carcaças dos cetáceos, amarradas a um cabo de aço, eram puxados para terra, primitivamente com um engenho de ferro à força de braços, e, posteriormente, com o auxílio de um guincho a vapor, para serem retalhados e processados.
O cais e a plataforma são revestidos a cimento. As demais edificações apresentam planta rectangular, erguidas em alvenaria de pedra.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%A1brica_da_Baleia_do_Castelo
Trata-se das ruínas de um típico complexo baleeiro açoriano - a antiga Estação de Traióis de Santa Maria, acedida por um íngreme caminho pedonal, cheio de curvas fechadas, conhecido como "as voltas do Castelo".
Na ilha de Santa Maria, há registos da baleação na década de 1890, que podem ser agrupados em três grandes fases:
De 1896 a 1906 - por iniciativa do industrial micaelense Amâncio Júlio Cabral e de alguns baleeiros de outras ilhas, operando com apenas dois botes, com considerável presença de baleeiros oriundos de Cabo Verde e caracterizada por métodos rudimentares;
De 1937 a 1949 - por iniciativa de Roberto Lopes de Mendonça, constituindo-se a "Companhia Baleeira Mariense"; e
De 1957 a 1966 - período de modernização e declínio.
De maneira global, nesses períodos, a produção de Santa Maria saldou-se pela captura de cerca de 900 cachalotes, com a produção de mais de 2 milhões de litros de óleo, o que equivale a cerca de 9% dos animais capturados e de 8% do óleo produzido no arquipélago.
Por aqui as carcaças dos cetáceos, amarradas a um cabo de aço, eram puxados para terra, primitivamente com um engenho de ferro à força de braços, e, posteriormente, com o auxílio de um guincho a vapor, para serem retalhados e processados.
O cais e a plataforma são revestidos a cimento. As demais edificações apresentam planta rectangular, erguidas em alvenaria de pedra.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%A1brica_da_Baleia_do_Castelo
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Fonte Clara (Santa Maria Açores)
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Travessia do Túnel das Sete Cidades
As Sete Cidades é uma Freguesia que se situa na cratera de um imenso vulcão. No centro dessa cratera encontram-se duas lagoas, a Verde e a Azul, como estas estão rodeadas por grandes encostas verdejantes e na margem da lagoa encontram-se a população, foi criado um túnel entre as Sete Cidades e Mosteiros com a finalidade de manter os níveis destas Lagoas, túnel este que antigamente também era utilizado pelas populações daquelas zona para passagem entre as duas Freguesias.
Actualmente a travessia é efectuada por mera curiosidade, e torna-se bastante divertida quando feita às escuras e na companhia de amigos.
Os Exploradores;
Calçado apropriado;
A entrada para o túnel;
Início da caminhada;
190 metros depois;
Gruta que existe sensivelmente a meio do túnel;
Final do túnel do lado dos Mosteiros;
O pessoal que já não lavava os pés á semanas aproveitou para dar uma esfregadela;
De volta ás Sete Cidades, pessoal bem disposto, depois de muitas cabeçadas e empurrões.
Este túnel tem 1200 metros, a sua construção iniciou-se em 1930 e demorou 7 anos a ficar concluído.
Actualmente a travessia é efectuada por mera curiosidade, e torna-se bastante divertida quando feita às escuras e na companhia de amigos.
Os Exploradores;
Calçado apropriado;
A entrada para o túnel;
Início da caminhada;
190 metros depois;
Gruta que existe sensivelmente a meio do túnel;
Final do túnel do lado dos Mosteiros;
O pessoal que já não lavava os pés á semanas aproveitou para dar uma esfregadela;
De volta ás Sete Cidades, pessoal bem disposto, depois de muitas cabeçadas e empurrões.
Este túnel tem 1200 metros, a sua construção iniciou-se em 1930 e demorou 7 anos a ficar concluído.
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